quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Produtos com estilo, conforto e durabilidade!



A Diana Paolucci pensa sempre nos usuários dos nossos produtos. Por isso, investimos em designer, conforto e tecnologia para garantir a durabilidade. Os tênis que fabricamos para as escolas da rede pública são apenas mais um exemplo da nossa busca contínua pela qualidade.  




sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Ecologicamente correto: QMilch, o tecido feito de leite

Anke Domaske e sua invenção.
Crédito: Divulgação

A indústria da moda a cada dia mostra sua inventividade. Dessa vez, a novidade é um tipo de tecido criado a partir das proteínas do leite: o QMilch.

Desenvolvido pela designer alemã Anke Domaske, para a sua marca Mademoiselle Chi Chi como uma nova opção de matéria-prima, o tecido pode ser lavado normalmente e ainda promete regular a circulação sanguínea e a temperatura corporal. Além de ser antibacteriano e combater o envelhecimento, por causa das proteínas contidas no tecido.


Uniforme escolar: peça rica em história e importância



Há muitas vantagens no uso do uniforme escolar, e sua utilidade é comprovada historicamente


Apesar de dividir opiniões, o uniforme escolar faz – ou pelo menos já fez – parte da vida de todo mundo. E não é de hoje.

De acordo com a história, o uso dessa vestimenta tão popular foi adotado pela primeira vez pela Escola Normal, que formava professoras, por volta de 1890. A inspiração veio do exército, uma das instituições pioneiras em determinar o uso de roupas idênticas a todos os seus militares. Mas o uniforme escolar começou a se estabelecer entre as décadas de 20 e 30, quando as escolas mais tradicionais, seguidas pelas demais instituições de ensino do país, optaram por esse modelo. No entanto, tornou-se obrigatório somente nas décadas de 40 e 50, com a democratização do ensino no Brasil.

Embora a cultura de utilização de uniformes já esteja sedimentada há tanto tempo, o assunto ainda gera muita polêmica, principalmente entre os adolescentes. Muitos o rejeitam sob a alegação de que essa padronização viola a liberdade de expressão por meio da moda.

A boa notícia é que nem todos os adolescentes vêem dessa maneira. Com apenas 17 anos, Timóteo José Ricardo Neto, aluno do ITB Brasílio Flores de Azevedo, acha que a principal vantagem do uniforme é justamente mostrar que todos são iguais. “É fácil perceber que na sociedade as pessoas se julgam melhores que outras por usarem roupas ou tênis mais caros, e isso fica mais visível ainda na adolescência, que é o período em que começamos a formar nosso caráter. Gostaria que não fosse preciso usar roupas iguais para mostrar que somos iguais, já que não é uma roupa que refletirá quem eu sou, mas se o uso do uniforme ajuda a demonstrar isso, não vejo problema nenhum em utilizá-lo”, opina.

Timóteo não é o único jovem a favor do uniforme. A ex-aluna do ITB Prof. Munir José, Fernanda Evelyn Soucek, 17 anos, acha essa padronização importante, pois, além de evitar que uns se sobressaiam aos outros, facilita no reconhecimento em ruas, ônibus e também evita constrangimentos causados pelo uso de roupas inadequadas no ambiente escolar. “Existem muitos alunos - especialmente alunas - que adorariam mostrar o corpo e tirar proveito disso. Esse é um dos motivos mais fortes para eu achar que o uniforme deve existir e ser obrigatório em todas as escolas”, diz.

Essa falta de tato na escolha de roupas mais apropriadas para cada ambiente e situação, aliás, é apontada por todos os entrevistados como um dos principais fatores a favor do uniforme. Vivian Lopes Fajin Pardo,15 anos, aluna da 2ª série do Ensino Médio da EEFM Profª. Maria Theodora Pedreira de Freitas, diz que nem todo mundo tem noção do que é impróprio para determinados ambientes. “Acho importante por identificar os alunos como sendo daquela unidade escolar, mas também para evitar roupas inadequadas e as famosas brigas por popularidade, onde ‘você é o que você veste’”, protesta.

Sobre isso, a professora de Língua Portuguesa e Coordenadora da área de Linguagens do ITB Profª. Maria Sylvia Chaluppe Mello, Cristiane Câmara Soares Silva, diz que a parceria junto aos pais é fundamental dada a importância dessa questão. “O uniforme ajuda a manter o foco do aluno na aprendizagem e os ensina a respeitar regras. Assim como eles não irão a um casamento sem um traje a rigor, também não virão para a escola como se fossem a uma festa ou à praia”, observa.

A importância do uniforme
O uniforme exprime uma série de medidas que a escola adota exclusivamente em prol do aluno, e essas medidas vão muito além da mera intenção de igualar pessoas. Na verdade, há mais vantagens do que desvantagens na adoção desse modelo, e reconhecê-las é a melhor forma para identificar sua importância. Entre tantos pontos positivos, é possível citar:



- economia: o uniforme poupa as roupas normais, evitando seu desgaste precoce;
- segurança: além de evitar que pessoas não pertencentes à instituição infiltrem-se no ambiente, permite que cidadãos e membros da guarda local identifiquem os jovens na rua e em possíveis situações de perigo; também colabora contra a evasão escolar;
- respeito: sugere disciplina e respeito às regras, qualidades imprescindíveis na vida em sociedade;
- foco no aprendizado: sem precisar se preocupar com questões externas, o aluno mantém sua atenção na aula, uma vez que escola é lugar de estudo;
- igualdade: desestimula as disputas por status e consumismo, além de evitar violências psicológicas mais sérias, como o Bullying;
- referência: o uniforme traz o sentimento de pertencimento a uma coletividade, pois indica que o indivíduo faz parte de determinado grupo;
- facilidade: além da praticidade, proporciona mais organização ao estudante e à instituição de ensino.



“Acredito que o uso do uniforme pode evitar ações discriminatórias, pois se fosse abolido nas escolas, teríamos um desfile de moda na sala de aula e isso traria consequências óbvias, como discriminação e Bullying”, aponta a professora Cristiane Câmara.



A facilidade de identificação, tanto dentro quanto fora da escola, traz outras vantagens, conforme relata a ex-aluna da FIEB, Fernanda Evelyn Soucek. “Certa vez, passei em uma papelaria que dava desconto para os alunos e só pelo uniforme, sem precisar apresentar carteirinha de estudante, obtive desconto na impressão e encadernação do TCC. E também, algumas pessoas já me pararam para perguntar sobre os cursos, a escola, as datas de inscrição, e o fizeram só por terem me visto com o uniforme”, exemplifica.

Uma história de orgulho e reconhecimento
Você tem orgulho da sua escola? Pode até parecer careta, mas esse sentimento permeia a história do uniforme escolar e explica muito do seu significado. E por incrível que pareça – ainda bem – há estudantes que o sustentam por puro reconhecimento.

Quando foi criado, o uniforme tinha o intuito de simbolizar as cores, o nome e a tradição da escola. Sendo assim, os alunos deveriam zelar pelo nome da instituição, policiando seu comportamento dentro e fora do colégio. Entre as décadas de 40 e 70, o uniforme era símbolo de aceitação social, principalmente os das instituições mais conceituadas. Existia entre os jovens um sentimento de orgulho e de pertencimento ao grupo que, segundo especialistas, é muito importante para o desenvolvimento psicossocial da criança.

“Apesar de não morar em Barueri, sempre tive muita vontade de estudar no ITB por ser um colégio de ótima reputação. Quando fui comprar meu uniforme e comecei a usá-lo, fiquei realmente encantada. Conheço muitas pessoas que ficam ‘desfilando’ de uniforme pra mostrar aos outros o nome da instituição que carregavam no peito. Por mais que alguns alunos tenham perdido esse sentimento, acho que ele ainda vive. Pelo menos em mim, sim”, declara Fernanda Soucek, que, apesar de já ter se formado, ainda nutre grande admiração pela FIEB.

Fernanda tem razão quando afirma que muitos jovens perderam esse sentimento de orgulho em representar sua escola, e alguns educadores lamentam por isso. A professora Cristiane Câmara está entre eles. “O uniforme escolar faz com que desenvolvam o sentimento de que pertencem a um grupo que se diferencia pelo conteúdo. Ele simboliza as características da escola, demonstrando um comportamento exemplar e zelo pela imagem da escola em que estudam”, reforça.

Mas nem tudo está perdido. Pelo menos nas unidades da FIEB esse sentimento sobrevive, conforme comprova o depoimento da aluna Vivian Fajin. “Orgulho de usar o uniforme da FIEB? Muito! A FIEB é uma das melhores instituições de ensino público do Estado de São Paulo, e é gratificante saber que eu, assim como todos os outros alunos, professores e funcionários, fazemos parte disso. Definitivamente, eu me orgulho muito de carregar o logotipo da FIEB.”

Vivian não está sozinha. O aluno Timóteo José reforça esse time de jovens conscientes. “Tenho orgulho de usar o uniforme da FIEB porque o ensino que oferece é muito bom. Tenho acesso a ótimos profissionais, não só professores, mas toda a direção, além de ser um colégio público. Valorizo muito a escola onde estudo, ITB Brasílio Flores de Azevedo, pois tenho consciência de que a educação é o principal método para nos tornar cidadãos e fazer do mundo um lugar mais justo, então, tento aproveitar o máximo da minha escola”, finaliza.

Por Instituto Tecnico de Barueri ( http://migre.me/aO4aU ) 



Profissão Frasista

"O sujeito que escreve o intenso sem ser extenso”

Fernanda Estellita
Crédito: Divulgação 


Frases curtas e carregadas de verdade. Foi com essa simplicidade que a página do Facebook "Vida vem cá, vem" já conquistou mais de 120 fãs. 

“Em 2010, publiquei na minha página no Facebook, com quase 500 seguidores, uma frase inspirada em um momento profundo de introspecção. Para minha surpresa, teve enorme repercussão e me impeliu a mergulhar de cabeça no universo dos frasistas. Antes de divulgar meus pensamentos na web, nunca havia me aventurado pelo mundo poético — nem on, nem off-line. Foi algo que surgiu de repente e as pessoas começaram a gostar e a compartilhar minhas criações. 

Quando me dei conta, já havia 120 mil fãs em três páginas no Facebook e no Twitter. Hoje, são mais de duas mil frases com temáticas variadas: tristezas, alegrias, saudade, sensuais... Algumas, inclusive, já chegaram a passar de 40 mil compartilhamentos; e outras cem “curtir” em menos de um minuto. Gosto que as pessoas se identifiquem com o que escrevo e é isso que me inspira. Meu próximo passo? Escrever um livro com meus insights, com uma frase para cada dia do ano.” 

Fonte: Meio&Mensagem

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Em ritmo de crescimento


Com o objetivo de crescer e potencializar sua capacidade de produção e  participação no mercado, a Diana Paolucci amplia seus quadros com a contratação  de mais um executivo, o cearense André S.Rodrigues.

Formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Gestão Empresarial pela FGV/SP, André tem mais de 9 anos de experiência em implantação e gerenciamento de área comercial, relacionamento com clientes corporativos, e-commerce e licitações. Sua trajetória foi construída com  atuação em grandes empresas do seguimento têxtil.

A contratação do executivo representa mais uma conquista para  a empresa, que está continuamente investindo na inovação e crescimento.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Tecnologia garante qualidade aos uniformes


Você sabia que Diana Paolucci é uma das principais fornecedoras de uniformes para as Forças Armadas Brasileira? Para vestir o Exército, Marinha e Aeronáutica, utilizamos a mais alta tecnologia em confecção de uniformes, garantido qualidade, conforto e segurança. Por isso temos orgulho do nosso trabalho!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Buscar a excelência é o que nos motiva


Nos últimos 20 anos, o Grupo Diana Paolucci produziu mais de 100 milhões de peças para os mais diversos clientes. A qualidade dos produtos e o cumprimento dos prazos na entrega, sempre foi o maior compromisso da nossa capacitada e qualificada equipe que busca permanentemente a excelência dos projetos.  



terça-feira, 11 de setembro de 2012

Educação - nosso melhor investimento


























Você sabia que a Fundação Nicola Paolucci foi criada com o objetivo de levar auxílio às crianças carentes? Pensando com essa visão, o projeto já doou mais de 100 mil peças de uniformes e materiais escolares, roupas infantis e outros aparatos de suporte à educação. A Fundação Nicola Paolucci acredita que investir em educação é garantir um Brasil melhor.