terça-feira, 26 de março de 2013

Padronizando as medidas


Senai levanta medidas de 10 mil brasileiros, e roupas poderão ter padrões regionais e nacional já em 2014

Scanner humano colhe medidas do corpo de voluntarios para ajudar a industria a fazer produtos mais adequados ao consumidor. (Leo Martins / Agencia O Globo)

Ao perguntar a um brasileiro que tamanho ele veste, a resposta, invariavelmente, é depende. Isso porque a falta de padrão da indústria nacional faz com que uma mesma pessoa possa ir do tamanho P ao G, do 38 ao 42, segundo a marca. É um problema que pode estar com os dias contados. Um estudo antropométrico inédito no Brasil é desenvolvido pelo Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil — Senai-Cetiq do Rio, com a ajuda de um aparelho chamado scanner humano, já utilizado pelas indústrias americanas e europeias. Já foram mapeadas as medidas de 6,5 mil brasileiros de todas as regiões do país.
O estudo deve ser concluído até julho do ano que vem, e os dados vão gerar tabelas de medida padrão regionais e nacionais. Um investimento de R$ 5 milhões, em recursos próprios do Senai-Cetiq, que criará referências para a indústria aprimorar a precisão das numerações de suas confecções.
— Ainda resta colher as medidas de 3,5 mil pessoas para concluirmos o estudo, sermos creditados e acreditados nacional e internacionalmente. Mas a tabela da região Sudeste já ficará pronta no primeiro semestre deste ano —antecipa Flávio Sabrá, gerente de Inovação, Estudos e Pesquisas do Senai-Cetiq e coordenador do projeto.
A falta de padrão ou de um levantamento antropométrico — técnica científica de mensuração do corpo ou de suas partes — motivou até um documentário: “Fora do figurino — As medidas do jeitinho brasileiro”, do diretor Paulo Pélico, realizado entre 2007 e 2012, e que estreou na última sexta-feira nas cidades de Rio, São Paulo e Brasília.
É que hoje, apesar de haver referenciais estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a moda infantil e masculina, a maioria dos fabricantes ainda usa medidas estrangeiras para fabricar roupas, calçados e móveis. Segundo Marcos Fernandes Gonçalves, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) de São Paulo, a prática se repete desde meados do século XX, quando o poder de compra da população estava nas mãos de brasileiros com ascendência europeia.
O documentário mostra ainda que o problema aflige do homem urbano ao índio, da dona de casa às apresentadoras de TV pela perda de tempo e dinheiro, além de inibir compras pela internet. A falta de regulamentação ainda possibilita que o mercado lance mão de alguns truques, alerta Ariel Vicentini, coordenador de Tecnologia do Senai-Cetiq:
— Há marcas que usam uma modelagem maior, mas vendem como um número menor, para que o cliente se sinta psicologicamente magro.
Apesar de o estudo antropométrico ser referência para indústrias no mundo inteiro, no Brasil, o tema ainda é polêmico. O presidente da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), Roberto Chadad, por exemplo, defende a manutenção dos padrões referendados pela ABNT.
— O estudo do Senai-Cetiq nos servirá apenas para conferência. Quem merece crédito são os varejistas. Eles têm melhor conhecimento do corpo do brasileiro que vestem. Há 16 anos discutimos esse tema com a ABNT. Esse levantamento contou com a participação de dois mil modelistas — destaca o presidente da Abravest.

Padrão para Calçado na segunda fase do estudo

De acordo com a superintendente do Comitê Brasileiro de Normalização Têxtil e do Vestuário da ABNT, Maria Adelina Pereira, os padrões infantil e masculino foram estabelecidos num consenso, a partir das tabelas de medidas usadas pelas empresas, numa espécie de média. Ambas as normatizações são de adesão voluntária. Chadad antecipa que até o fim deste ano a ABNT finalizará as medidas para a confecção feminina, que corresponde a 60% do mercado.
Alheio a polêmicas, o Senai-Cetiq comprou mais dois scanners humanos, investimento de R$ 160 mil, e outros dois específicos para captar com precisão as medidas dos membros superiores, inferiores e extremidades do corpo, que serão usados, numa segunda fase do projeto, para gerar medidas para a indústria calçadista e de equipamentos de proteção (como luvas e capacetes).

Saiba como funciona o mapeamento

Hábitos: O voluntário, entre 18 e 65 anos, responde a questionário sobre hábitos de consumo
Cabine: Usando uma lingerie especial, feita de malha e poliéster, o voluntário se posiciona na cabine, onde, por incidência de luzes brancas, por 60 segundos, são mapeadas 100 medidas de seu corpo. As informações são enviadas a um computador, que cria uma imagem tridimensional
Fita métrica: O voluntário ainda tem 21 medidas colhidas com uso de fita métrica por um técnico
Tabelas: Os dados resultarão em tabelas com medidas padrão nacionais e regionais para homens e mulheres adultos. 

Fonte: SIS - Sebrae/SC

quinta-feira, 21 de março de 2013

Vendas do varejo deve crescer entre março e maio


 

As vendas reais no varejo devem crescer entre 8,5% e 10,6% em março e nos próximos dois meses, de acordo com as projeções do Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV), estudo realizado mensalmente com os associados do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV).

No conceito mesmas lojas, o IAV-IDV mostra uma recuperação no crescimento real de vendas, com taxas positivas entre 3,22% e 3,71% até maio. Contudo, mais uma vez fica evidenciado que a forte expansão das vendas se deve, principalmente, ao crescimento da rede de lojas do varejo.

Estas projeções são uma contrapartida ao resultado negativo de fevereiro, quando houve queda de 1,1% no volume real de vendas, descontada a inflação e sempre em comparação com o respectivo período do ano passado. Além do número menor de dias, o resultado negativo de fevereiro foi afetado, em grande parte, pelo desempenho da categoria de bens não-duráveis, que teve contração de 3,5%. Da mesma forma, o indicador no conceito mesmas lojas apontou queda de 7,27%, em comparação com fevereiro de 2012.

O setor de bens semiduráveis (como vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos), por sua vez, foi o grupo com melhor performance em fevereiro, com crescimento de 1,7%, e também tem previsão de um bom desempenho a partir de março, com expansão partindo de 8,2% até 11% em maio.

Desempenho

De acordo com o presidente do IDV, Flávio Rocha, mesmo com o fraco nível da atividade econômica brasileira e o cenário externo ainda bastante conturbado, o setor varejista apresentou resultados satisfatórios, com crescimento de 8,4% em 2012, apoiado na expansão do crédito, no mercado de trabalho e na expansão de renda.

“Embora com uma desaceleração no ritmo do crescimento das vendas do comércio varejista nos dois primeiros meses do ano é de se esperar que o melhor desempenho da economia brasileira projetado para 2013 deva continuar a estimular a atividade varejista”, comenta Rocha.
Fonte: Fashion Mag

segunda-feira, 18 de março de 2013

Exportações de calçados caem em fevereiro



Mais um mês de queda nos embarques. O dado nada animador foi divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). De acordo com o levantamento, em fevereiro as exportações caíram 1% em dólares (de US$ 100,3 milhões para US$ 99,3 milhões) e 9,3% em pares (de 11,8 milhões para 10,7 milhões) no comparativo com o mesmo mês do ano passado.

No acumulado dos dois primeiros meses do ano a queda ficou em 0,9% (de US$ 200,2 milhões para US$ 198,4 milhões), porém foi registrado um aumento de 2,3% no número de pares embarcados (de 23 milhões para 23,5 milhões). O valor médio do par embarcado caiu 10,6% no período (de US$ 8,70 para US$ 8,44).

DESTINOS - Conforme os dados, os Estados Unidos reassumiram o posto de principal destino do calçado nacional. No bimestre foram exportados para lá 2,5 milhões de pares, que geraram US$ 32,5 milhões. No comparativo com os primeiros meses de 2012, as quedas ficaram em -10% em dólares e -16,2% em volume. No ano passado, no período correspondente, foram embarcados para lá 3 milhões de pares pelos quais foram pagos US$ 36,1 milhões.


A Argentina, que recentemente determinou o fim da necessidade de licenças não automáticas para importação de calçados, registrou um incremento de 57,8% em dólares (passando de US$ 10,3 milhões para US$ 16,26 milhões) e 43,6% (de 455 mil para 653 mil) em volume em suas compras de calçados brasileiros no período.

O terceiro principal destino no bimestre foi a França, com incremento de 2% em receita (de US$ 15,8 milhões para US$ 16,18 milhões) e queda de 3,4% no número de pares (2,36 milhões para 2,28 milhões). A Rússia apareceu no quarto posto, com US$ 16 milhões em importações de calçados brasileiros (incremento de 35,7%). Para lá foram embarcados 727,3 mil pares no período.

A surpresa dos dois primeiros meses foi os Emirados Árabes, importando 158,8 mil pares de calçados verde-amarelos que geraram US$ 2,68 milhões, incrementos de 21,4% e 81,3% respectivamente. Os EAU é considerado mercado-alvo do programa de apoio às exportações Brazilian Footwear, mantido pela Abicalçados em conjunto com a Apex-Brasil.


IMPORTAÇÕES - Repetindo o movimento dos últimos anos, as importações cresceram nos dois primeiros meses. O incremento foi de 8,6% em dólares e de 5,5% em pares. No bimestre, entrou no Brasil o equivalente a US$ 92,15 milhões (contra US$ 84,8 milhões no ano passado) provenientes de 6,5 milhões de pares (contra 6,2 milhões de 2012).

As origens seguem sendo Vietnã (US$ 49,3 milhões em exportações para o Brasil, incremento de +8,8%), Indonésia (US$ 14,9 milhões, queda de -28,8%), China (US$ 10,3 milhões, queda de -9,1%), e Itália (US$ 3,5 milhões, aumento de +114%). Além do aumento expressivo das importações da Itália, no período, chamam atenção as importações de calçados do Camboja, que cresceram 1.470% (de US$ 206,9 mil para US$ 3,25 milhões), e de Taiwan, que cresceram 86.550% (de US$ 1,2 mil para 1,03 milhão).

Já a importação de cabedal cresceu 15,2% em valores, alcançando US$ 12,36 milhões no período (2,44 milhões de peças). As principais origens foram China (US$ 4,88 milhões, aumento de +17,2%), Paraguai (US$ 3,6 milhões, queda de -23,2%) e Índia (US$ 1,9 milhão, incremento de +4.900%).

AVALIAÇÃO - O diretor executivo da Abicalçados, Heitor Klein, avalia que os dados refletem ainda o comportamento do mercado na segunda temporada de 2012, isto é, com performance negativa. “Esperamos que a partir de março e abril, quando iniciam os embarques que correspondem à temporada de outono-inverno de 2013 no hemisfério norte, possamos ter alguma recuperação”, comenta o executivo.

Para Klein, no que tange às importações, não há expectativa de reversão do crescimento, pelo menos no curto prazo. “Continuamos com o esforço de insistir junto às autoridades pelo aperfeiçoamento dos mecanismos de defesa comercial que permitam conclusões mais efetivas nas investigações de práticas desleais”, conclui.
 
Fonte: Fashion Mag

sexta-feira, 15 de março de 2013

Algodão está em alta

 Valor atingiu R$ 2,0122/libra-peso, o maior desde junho de 2011  

Nesta terça-feira (12), o indicador Cepea/Esalq, que representa a pluma tipo 41-4, entregue na capital paulista, alcançou R$ 2,0122/libra-peso (0,454 kg), o maior patamar desde junho de 2011, em termos nominais e também reais (deflacionado pelo IGP-DI de fevereiro de 2013.

Segundo o Cepea, os seguidos reajustes são fomentados pela demanda doméstica e pela exportação.

Os expressivos volumes exportados no segundo semestre de 2012 favorecem a recuperação de preços ao diminuir os estoques internos. De julho de 2012 a fevereiro de 2013, o preço médio de exportação foi de US$ 0,9216/lp, muito acima do visto  no mercado interno, de US$ 0,8067/lp.

No mercado nacional, as cotações seguem sustentadas pela forte demanda de indústrias que, em geral, buscam produtos de qualidade superior (31,4 para melhor), cuja disponibilidade é bem menor que a dos tipos 41-4 ou inferiores, levando os agentes dessas indústrias a aceitar os valores pedidos pelos produtores para não interromper sua produção.

Segundo estimativa da Conab, a área cultivada com algodão na safra 2012/2013 deve recuar 30,6%, totalizando 967,7 mil hectares. Essa redução reflete o elevado custo de produção, o baixo valor da pluma no período que antecedeu o plantio e os bons preços da safra do milho e da soja.

Ainda de acordo com a Conab, a produtividade pode ser 7,3% maior que a registrada na safra passada, somando 1.446 kg/ha, levando a produção brasileira de algodão para 1,4 milhão de toneladas, 25,4% menor que o registrado na temporada anterior. O consumo interno é estimado em 887 mil toneladas, enquanto as exportações devem alcançar 642 mil toneladas.

Fonte: Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry

quarta-feira, 13 de março de 2013

Brasil vende tênis de corrida ao mesmo preço da Suíça


Comprar um tênis esportivo no Brasil é tão caro quando adquirir o mesmo bem em um país europeu como a Suíça - com a diferença de que lá o PIB per capita é de 75,8 mil, e por aqui, 12,4 mil. Essa é uma das conclusões da auditoria realizada no varejo pela consultoria de mercado GfK ao longo de 2012. Segundo o estudo, o preço médio dos tênis vendidos no Brasil gira em torno de US$ 94,24, muito próximo do valor cobrado na Suíça - US$ 100,14 -, mas distante dos US$ 51,79 praticados no Chile e dos US$ 71,97 na África do Sul, sede da última Copa do Mundo. 
“A questão é que pagamos por uma realidade Suíça, mesmo com renda tão inferior. Isso acontece, entre outros motivos, porque uma parcela significativa dos calçados esportivos é importada ou reúne componentes importados”, explica Claudia Bindo, Gerente de Unidade de Negócio da GfK Brasil.
Segundo ela, especialmente no segmento de tênis para corrida há grande demanda por calçados mais elaborados. Isso aumenta o abismo entre os preços: Brasil (US$ 116); Chile (US$ 55); África do Sul (US$ 86); Suíça (US$ 147). No caso dos tênis para futebol, mesmo com o preço brasileiro mais baixo que o suíço, ainda há grande diferença em relação aos outros países de renda inferior: Brasil (US$ 73); Chile (US$ 44); África do Sul (US$ 57); Suíça (US$ 91). A desproporção se mantém em calçados para lazer: Brasil (US$ 98); Chile (US$ 51); África do Sul (US$ 68); Suíça (US$ 74).
A pesquisa mostra ainda que, do total de calçados esportivos vendidos no Brasil no ano passado, 10% eram produtos acima de USD$ 150, o que se repete na Suíça e não no Chile e na África do Sul.
Apesar de as marcas brasileiras terem aumentado sua importância – cresceram de 45,5% para 47% entre 2011 e 2012 – as marcas globais que atuam no Brasil ainda têm predominância no mercado brasileiro: passaram de 54,5% em 2011 para 53% em 2012. Entre as marcas locais, 85% dos produtos vendidos custam até R$ 150, enquanto entre as marcas globais essa fatia é de apenas 38%.

O sucesso da corrida

A venda de calçados para corrida é a que mais cresce no Brasil, conforme a avaliação da GfK Brasil. Em 2011, respondia por 13% do mercado de calçados esportivos, passando para 17% em 2012. Itens para futebol (chuteiras) permaneceram em 13% nos dois anos, enquanto a categoria de tênis para lazer, multiesporte e outros caiu de 74% para 70% no período analisado.
Mesmo com a estabilidade das marcas locais em Lazer e Multiesporte, elas ainda estão atrás na disputa por compradores de calçados para corrida, sendo que apenas 12% dos volumes das marcas locais são deste segmento. Para as marcas internacionais, o segmento corrida representa 21% das vendas totais no ano de 2012. Isso se confirma em outro dado do estudo: as marcas globais já concentram 67% do volume total de unidades vendidas no segmento de corrida, com tendência de crescimento.
“São produtos mais atrelados a performance e também à marca”, explica Claudia, completando: “A corrida está crescendo no Brasil e em outros países em que a GfK atua. É um mercado de muitas oportunidades. Para se ter uma ideia, esse segmento cresceu 35% no ano passado contra apenas 3% do mercado brasileiro total de calçados esportivos”, conclui.

Fonte: Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry

sexta-feira, 8 de março de 2013

Mulheres ocupam 76% das vagas do setor textil e de confecção no Brasil


 

A participação feminina na população economicamente ativa é menor quando comparada à masculina. No entanto, num dos setores da indústria de transformação que mais emprega no Brasil, o têxtil e de confecção, as mulheres são maioria. Dos 1,7 milhão de trabalhadores diretos existentes no segmento, cerca de 76%, ou 1,3 milhão, são profissionais do sexo feminino, sendo que 40% delas são arrimo de família.

Principal pólo da indústria têxtil e de confecção do país, o estado de São Paulo emprega 390 mil das 1,3 milhão mulheres que atuam no setor, ou seja, 30% do total de trabalhadoras do segmento.

“Os números evidenciam que o setor têxtil e de confecção tem respondido positivamente ao desafio de abrir espaço de qualidade para a mulher no mercado de trabalho”, diz Alfredo Bonduki, presidente do Sinditêxtil-SP (Sindicato das Indústrias de Tecelagem e Fiação no Estado de São Paulo).

“Essas profissionais foram e ainda são de suma importância para que a nossa indústria chegasse ao potencial que tem hoje. Com 30 mil empresas espalhadas por todo o Brasil, é a quinta maior produtora mundial de têxteis e a quarta em vestuário”, acrescenta.

 Segundo pesquisa RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), do Ministério do Trabalho, 30% das mulheres que trabalham no setor têxtil têm entre 30 e 39 anos; 22% (de 40 a 49); 19% (de 18 a 24); 17% (de 25 a 29); 9% (50 a 64); e 3% (outras faixas etárias).

No segmento de confeccionados, o perfil etário é bem parecido: 28% têm entre 30 e 39 anos; 21% (de 40 a 49); 20% (de 18 a 24); 17% (de 25 a 29%); 10% (de 50 a 64);  e 4% (outras faixas).

No que diz respeito à escolaridade, 43% das mulheres que atuam na fabricação de produtos têxteis têm o ensino médio completo; 18% (ensino fundamental completo); 12% (ensino médio incompleto); 11% (da 6a. a 9a. série do fundamental); 5% (até a 5a. série do fundamental); 4,5% (superior completo); e 6,5% (outros).

Na indústria de confeccionados, 45% das mulheres têm o ensino médio completo; 21% (ensino fundamental completo); 13% (ensino médio incompleto); 10% (da 6a. a 9a. série do fundamental); 4% (até a 5a. série do fundamental); 2% (superior completo); e 5% (outros).

Fonte: Industria Textil e do Vestuário - Textile Industry