O
governo brasileiro zerou a alíquota do IOF para financiamento de bens
de capital, bens de consumo para exportação, setor de energia elétrica,
projetos de engenharia, inovação tecnológica e projetos de
infraestrutura logística como obras de rodovias e ferrovias, que fazem
parte das concessões do Governo Federal. Segundo o ministro da Fazenda,
Guido Mantega, a medida visa a dar competitividade aos créditos
bancários.

“A retirada do IOF foi para tornar mais competitivo os créditos dos bancos para bens de capital e para investimentos, principalmente naquela modalidade de compulsório. Liberamos o compulsório para os bancos com essa finalidade”, disse. De acordo com o titular da pasta, com a retirada do imposto, os bancos poderão baratear os empréstimos dos investimentos de longo prazo. Com isso, serão beneficiados, principalmente, financiamentos para setores envolvidos em infraestrutura.
O estímulo foi criado pelo Decreto 7.975, publicado no dia 2, no Diário Oficial da União. De acordo com o texto, a medida é válida para as operações de crédito contratadas desde ontem. A norma altera o Decreto 6.306, que regulamenta o IOF.
Fonte: Fashion Mag
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